Três décadas dedicadas à ciência e à educação

A ciência só avança com apoio, investimentos e pessoas dedicadas a espalhar conhecimento. Novas descobertas não acontecem sozinhas, elas precisam de um ambiente que valorize a pesquisa. É nesse cenário que profissionais como a Doutora em Ensino de Ciência e Tecnologia e líder da Atena Editora, Antonella Carvalho, fazem a diferença.

TRAJETÓRIA ACADÊMICA

Com mais de 30 anos de experiência no magistério, Antonella Carvalho construiu sua trajetória acadêmica entre a pedagogia e a pesquisa científica. Licenciada em Pedagogia, mestre em Engenharia de Produção e doutora em Ensino de Ciência e Tecnologia pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Antonella tem se dedicado a aproximar o conhecimento acadêmico das práticas educacionais.

“Eu acredito que a ciência é o caminho para mais saúde, mais tecnologia, mais empatia”, assegura.

DA SALA DE AULA A PRODUÇÃO CIENTÍFICA

Ao longo de sua carreira, Antonella passou por diferentes níveis de ensino, consolidando sua atuação no ensino superior. Há mais de uma década, a profissional integra o corpo docente da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), no Paraná, onde contribui com a formação de novos profissionais da educação.

Mas, além da docência, Antonella se dedica à escrita e à pesquisa aplicada. Ela é autora do livro “Como se Faz um Produto Educacional”, obra que ensina, de maneira específica, o desenvolvimento de materiais e recursos voltados à educação.

A equipe de profissionais da Antena Editora, em Ponta Grossa, no Paraná.

LIDERANÇA

Doutora em Ensino de Ciência e Tecnologia, Antonella Carvalho é editora-chefe da Atena Editora, onde atua na organização e curadoria de publicações acadêmicas.

A editora, que há quase dez anos se tornou referência no Brasil, tem um catálogo diversificado e de alcance internacional, com atuação em todos os continentes, dedicada a promoção e disseminação do conhecimento científico.

Em 2021, a Antena Editora lançou oito revistas internacionais e, no ano passado, a instituição foi reconhecida com a conquista do Prêmio Jabuti Acadêmico.

“Sempre fiz questão de que o meu trabalho estivesse entre o ensino, a pesquisa e a publicação científica, que são áreas que acredito. Seja na universidade ou na editora, meu foco é incentivar a educação e a ciência. Esta é a minha missão de vida”, pontuou Antonella.

Municípios do Estado do Rio são os que menos priorizam investimentos públicos no Brasil, de acordo com o Índice Firjan de Gestão Fiscal

A nova edição do Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF) aponta que as cidades do estado do Rio de Janeiro destinam, em média, somente 4,6% da receita para investimentos, ou seja, menos da metade da média nacional, de 10,2%. Com isso, os municípios do Rio registram 0,3715 ponto no indicador de Investimentos do estudo, que varia de zero a um ponto, e são os que menos priorizam investimentos públicos no Brasil. NA BAIXADA Na Baixada Fluminense, esse indicador foi de 0,4923,