A Associação Arcádia Iguaçuana dos Amigos da Arte e da Cultura, é uma entidade da sociedade civil cuja missão principal é fomentar iniciativas artísticas e culturais em Nova Iguaçu, um dos mais importantes municípios da Baixada Fluminense.
Atualmente presidida pela bailarina Tereza Petsold, a instituição promete movimentar neste final de semana a cena cultural da Baixada, com a realização do 1º Festival Cultural Arcádia Top Shopping, reunindo artistas e público com uma programação gratuita que vai do teatro às artes plásticas, passando por dança, música, entrevistas e literatura.

EXPOSIÇÃO
O evento, realizado em dois dias na Praça de Eventos do Top Shopping, em Nova Iguaçu, terá abertura oficial no sábado, 23/08, as 15 horas, com um coquetel e a inauguração de uma Exposição de Artes Plásticas reunindo grandes nomes da Baixada Fluminense, e nacionais, como Orlando Rafael, Raimundo Rodriguez, Marcus Monteiro, Antônio Filipak, Mário Marcelo e Wilson Penna, e a participação da artista Denise Monterisi.


TALK SHOW
A programação continua ao longo do dia com apresentação da cantora Andreia Nacarati, as 17 horas; teatro infantil com o ator Paim Silva, as 18 horas e, encerrando o dia, um badaladíssimo talk show com a participação dos atores Renato Rabello, Atila Bee e do figurinista Alex Brollo. A apresentação será deste escriba que vos fala.

DANÇA, LIVRO E MÚSICA
No domingo, 24/08, a programação começa às 16 horas, com apresentação da Cia de Dança Tereza Petsold.
As 17 horas, o jornalista Mário Marques estará lançando o seu mais novo livro, o romance “Tudo Acabou Ontem”.
As 18 horas, a Orquestra da Vida AVICRES apresenta um belo espetáculo e faz o encerramento do evento.

RENATO RABELLO
Num bate papo descontraído, com duração de 60 minutos, os atores Renato Rabello e Atila Bee prometem contar um pouco de suas vidas e carreira nos palcos e nas telas do cinema e da televisão.
Renato Rabello, mesmo não sendo da região, é um velho conhecido da Baixada. Já se apresentou com seus espetáculos nos teatros de Nova Iguaçu e de Caxias. Atualmente Renato está em cartaz na reprise da novela “A Viagem”, na Tv Globo, onde faz o divertido personagem Padilha. Na Tv Record, o ator viveu os personagens bíblicos Shamir, em “O Rico Lázaro”, Elifaz em “A Vida de Jo”, Menkhe em “Genesis” e Asafe, em “Reis, a Sucessão”.
Renato atualmente apresenta, ao lado de Sergio Mallandro, o podcast “Papagaio Falante”.

ATILA BEE
Atila Bee é um jovem ator de destaque de sua geração. Começou como músico na banda “Gente Estranha no Jardim”, em São João de Meriti. Este ano Atila foi indicado ao Prêmio Grande Otelo do Cinema Brasileiro – o mais importante prêmio do cinema brasileiro – como ator coadjuvante no belo filme Malu. O filme, que já passou pelo tradicional Festival de Sundance, está na lista divulgada pela Academia Brasileira de Cinema dos pré-selecionados que competem a uma vaga para representar o Brasil na corrida pelo Oscar de 2026.

ALEX BROLLO
Fechando a trinca de convidados, o badalado figurinista iguaçuano Alex Brollo promete contar os mistérios dos figurinos dos filmes nacionais que participou, como “Tropa de Elite”, além dos dois sucessos que o levaram a ser indicado ao Prêmio Grande Otelo nos últimos anos: em 2023, com o filme “Medida Provisória”, dirigido por Lázaro Ramos e, no ano passado, com o filme “Nosso Sonho – A História De Claudinho e Buchecha”.

TUDO ACABOU ONTEM
No domingo, as 17 horas, o jornalista iguaçuano Mário Marques lança o seu primeiro romance, “Tudo Acabou Ontem”.
De acordo com a Coluna Esplanada, que cobre o Rio e Brasília, o romance se divide entre três cidades, Nova York e Kansas City, nos Estados Unidos, e Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Todas elas gravitam em torno da mesma pergunta: o que acontece com os amores que não podem ser vividos?
Com mais de três décadas dedicadas ao jornalismo e à comunicação, Mario Marques afirmou na entrevista que o desafio de escrever um romance foi ao mesmo tempo angustiante e libertador, marcando uma nova fase em sua carreira:
“Como romancista, precisei inventar um mundo que, no fundo, tem muito de mim. Talvez por isso o livro seja tão pessoal, mesmo que nenhum personagem seja exatamente eu. Esse livro é uma espécie de ritual de passagem. Ele fala de finais, mas também de começos. No fundo, eu escrevi para me reconciliar com tudo aquilo que a gente perde, mas continua amando”, afirma o escritor.


(*) Com Coluna Esplanada – Brasília-Rio